Decorreu entre os dias 23 e 26 de abril, uma visita de trabalho, no âmbito do projeto "Aprendizagem em movimento" financiado pelo programa da Comissão Europeia, ERASMUS+, por parte de cinco profissionais de
educação, do Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde (AEDLA), a uma escola da
localidade de Lieto, na Finlândia.
Esta visita teve como objetivo ter contacto com diferentes realidades educativas, nomeadamente o sistema educativo finlandês, considerado o melhor da Europa.
Na Finlândia a cada 45 minutos de aulas há 20 minutos de intervalo, durante os primeiros 9 anos de escolaridade, apenas um professor leciona as diferentes áreas curriculares, no entanto, cada professor não passa mais que três anos com a mesma turma. Existe, sempre em cada sala um assistente de sala para apoiar o professor, em turmas no máximo com 20 alunos.
Neste país só há um sindicato dos professores, os diretores são nomeados e há flexibilidade na gestão do curriculo, são alguns dos exemplos que encontramos neste modelo. No fundo o sistema de ensino finlandês assenta no desenvolvimento de competências sociais dos seus alunos, mais do que nos saberes académicos.
Durante esta visita trocamos impressões com o diretor da escola, Teppo Vaha-Makila e sub-diretor Jussi Salokannel, para além de conversarmos com professores para percebermos como funciona o sistema de ensino finlandês e as suas diferenças com o sistema de ensino português. Desenvolveu-se, em duas turmas, aulas sobre a cultura portuguesa, assim como, de Peniche. Assistiu-se a aulas e visitou-se as várias valências da escola.
Esta visita teve como objetivo ter contacto com diferentes realidades educativas, nomeadamente o sistema educativo finlandês, considerado o melhor da Europa.
Na Finlândia a cada 45 minutos de aulas há 20 minutos de intervalo, durante os primeiros 9 anos de escolaridade, apenas um professor leciona as diferentes áreas curriculares, no entanto, cada professor não passa mais que três anos com a mesma turma. Existe, sempre em cada sala um assistente de sala para apoiar o professor, em turmas no máximo com 20 alunos.
Neste país só há um sindicato dos professores, os diretores são nomeados e há flexibilidade na gestão do curriculo, são alguns dos exemplos que encontramos neste modelo. No fundo o sistema de ensino finlandês assenta no desenvolvimento de competências sociais dos seus alunos, mais do que nos saberes académicos.
Durante esta visita trocamos impressões com o diretor da escola, Teppo Vaha-Makila e sub-diretor Jussi Salokannel, para além de conversarmos com professores para percebermos como funciona o sistema de ensino finlandês e as suas diferenças com o sistema de ensino português. Desenvolveu-se, em duas turmas, aulas sobre a cultura portuguesa, assim como, de Peniche. Assistiu-se a aulas e visitou-se as várias valências da escola.
Num
mundo global, onde, felizmente, as diferenças são muitas, foi nosso objetivo
conhecer práticas e politicas educativas diferentes, e com elas refletir e
poder retirar conclusões que nos levem a melhores práticas e melhores
resultados.
Diálogo, observação, partilha e reflexão são os melhores termos para definir o trabalho efetuado durante esses dias, numa escola muito igual, mas muito diferente da nossa. Dias cheios de paixão pela educação, num sistema que não nos deixa inferiorizados, nem diminuídos, mas que nos dá alento para seguir em frente em busca de mais meios e de diferentes práticas, que tornem a escola um local atrativo para alunos e professores e onde todos se possam sentir verdadeiramente respeitados.
Diálogo, observação, partilha e reflexão são os melhores termos para definir o trabalho efetuado durante esses dias, numa escola muito igual, mas muito diferente da nossa. Dias cheios de paixão pela educação, num sistema que não nos deixa inferiorizados, nem diminuídos, mas que nos dá alento para seguir em frente em busca de mais meios e de diferentes práticas, que tornem a escola um local atrativo para alunos e professores e onde todos se possam sentir verdadeiramente respeitados.
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